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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Mãe, só tem uma!

A mulher fora do lar
(o engodo feminista...)
 

Certa vez uma professora, em data próxima ao dia das mães, resolveu passar para os alunos a tarefa de fazer uma redação com o tema "Mãe, só tem uma".
Um deles, órfão de mãe, escreveu ter sido educado pelo pai e pela madrasta. Esta, apesar de ser boa, não se comparava à falecida mãe. E isso porque "mãe, só tem uma".
Outro aluno contou o quanto sua mãe se esforçava por competir com os homens no mercado de trabalho. Amontoava os empregos fora de casa e quase não tinha tempo de dar atenção aos filhos. É verdade que ela havia contratado uma empregada para ficar no seu lugar, mas não era a mesma coisa. E isso porque "mãe, só tem uma".
Um terceiro aluno, com pouca inspiração, contou que sua mãe, ao receber visita na sala, mandou que ele fosse até à cozinha buscar duas garrafas de guaraná. Ao abrir a geladeira, o menino voltou correndo e disse: "Mãe, só tem uma!".
A anedota acima mostra o papel insubstituível que a mulher desempenha no lar, e o prejuízo que a família sofre quando os filhos se vêem educados por dois pais, e não por um pai e uma mãe. Ao buscar desesperadamente por uma "realização profissional" fora de casa, a mulher está desvalorizando sua função única de mãe e rainha do lar.

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