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terça-feira, 12 de junho de 2012

Casais que vivem de forma diferente a sexualidade

namoroNamorados, noivos e até casais casados vivem a castidade. Uma alternativa pouco comum, mas que pode aumentar até a união do casal

O aspecto sexual nas relações é algo presente diariamente em conversas, na televisão, nas revistas e na internet. Entretanto, existem casais de namorados, noivos e até mesmo casados que buscam viver uma relação diferente. São aqueles que vivem a castidade. Eles afirmam que esse estilo de vida une mais o casal, aumenta o respeito mútuo e a segurança quanto à fidelidade, além da motivação e ao mesmo tempo o benefício maior, que para eles é ter a certeza de que estão fazendo a vontade de Deus.

sábado, 21 de abril de 2012

Inscrições para a JMJ Rio2013 começam em julho


Sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, o Rio de Janeiro já está se organizando para receber milhares de peregrinos de todas as partes do mundo que desejam participar deste sonho do coração de Deus.

E você deve estar se perguntando: quando e onde poderei fazer minha inscrição?

As inscrições poderão ser feitas a partir de julho de 2012, um ano antes da Jornada, exclusivamente através do portal oficial – www.rio2013.com.

Segundo Irmã M. Shaiane Machado, diretora do Setor de Inscrições, “todo peregrino que vem a jornada precisa fazer sua inscrição. O Setor de Inscrições é a porta de entrada à JMJ Rio 2013, é a partir dele que a JMJ acolhe a todos e dá as boas vindas”.

Faltando pouco mais de um ano para a Jornada, o Setor de Inscrições já está trabalhando arduamente para que a partir de julho de 2012, os peregrinos de todo o mundo possam inscrever-se.

Jovens do mundo inteiro, o Rio de Janeiro lhes espera, como o Cristo Redentor

Breve entrevista com Dom Orani Tempesta

Por Thácio Siqueira

APARECIDA, sexta-feira, 20 de Abril de 2012 (ZENIT.org) –Poucos minutinhos antes da Coletiva de Imprensa da AG dos Bispos em Aparecida, nesta Sexta-Feira, Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, concedeu uma rápida entrevista telefônica para ZENIT, na qual convida os jovens do Mundo inteiro a se preparem para a Jornada Mundial da Juventude com o coração aberto e alegre.
Publicamos a seguir:

A juventude Católica Brasileira está se preparando para a JMJ?
Sem dúvida! Está se preparando com muita alegria! É só vermos o sucesso que está tendo o Bote Fé em todo o  Brasil, as mobilizações, a peregrinação da Cruz, a quantidade imensa de testemunhos bonitos que nos estão chegando... A partir de Julho se abrirão as inscrições para a Jornada e começaremos a preparar toda a Juventude de uma forma mais orgânica, com a união de todas as dioceses, para começar a recolher os frutos do que se tem feito até agora e para focar para o que ainda está por vir.

E além do mais, no Rio de Janeiro é tempo de oração agora para que a Juventude viva melhor a Jornada. O Rio está fazendo vigílias de oração com a Juventude e convidando todos a fazerem o mesmo, rezando pela Jornada.

Qual o espaço concedido aos temas da Juventude nas discussões da Assembléia Geral?
Teremos toda uma manhã para tratar os temas da juventude, do Bote Fé e da Jornada, mas também em vários momentos, documentos e intervenções a JMJ está sendo sempre citada e contemplada.

Qual a mensagem que Dom Orani gostaria de enviar para todos os jovens do mundo que estão se preparando para a JMJ?
Jovens do mundo inteiro, o Rio de Janeiro lhes espera, como o Cristo Redentor, de braços abertos! Que todos venham com espírito de peregrinação e romaria para uma experiência de Cristo junto com o Papa na JMJ do Rio de Janeiro do 23 ao 28 de Julho de 2013. 

terça-feira, 27 de março de 2012


Saiba como Mark Boyle passou quase 3 anos sem gastar (ou ganhar) nenhum centavo

por Revista Galileu

Editora Globo
Há 4 anos, Mark Boyle decidiu viver sem nenhum dinheiro (Crédito: Jose Lasheras)
Mark Boyle é um irlandês de 32 anos que decidiu romper com a sociedade atual e o que considera seu principal símbolo: o dinheiro. Formado em administração de empresas, há 4 anos ele tomou uma atitude radical e passou a viver sem um tostão no bolso. Ele mora no campo, come o que planta, toma banho em um rio, cozinha em uma fogueira e abdicou das mordomias da vida moderna. E tem mais: ele quer que você também siga seu estilo de vida. 

Boyle tomou essa decisão depois de ver como estamos levando o planeta para o buraco. Segundo o ativista, nossa economia estaria destruindo a natureza e arruinando a vida de nossos semelhantes. E a culpa de tudo estaria no dinheiro, que cria uma distância entre o homem e os produtos que ele consome. “Não vemos o efeito de nossas compras no ambiente. Não sabemos por quais processos os produtos passaram, quais os danos que eles causaram. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido”, disse à GALILEU. 

Apesar de evitar a civilização moderna, Boyle não é nenhum ermitão. De um computador carregado a energia solar, ele mantém um blog atualizado para propagar as suas idéias e juntar possíveis adeptos. Em 2010, ele lançou o livro The Moneyless Man (que vai ser lançado em julho no Brasil pela editora Best Seller, com o título de O homem sem grana). Até o final do ano, ele deve lançar mais um livro no Reino Unido. 

Há 6 meses, Boyle retrocedeu um pouco em suas convicções e voltou a lidar com o vil metal. Mas ele diz que tem um objetivo nobre: vai construir uma comunidade que siga seu estilo de vida, onde todos terão acesso aos alimentos, e o dinheiro não terá valor algum. Durante uma visita à casa dos pais, para onde foi de carona, Mark Boyle conversou por telefone com a revista GALILEU. Foi um lance de sorte, já que ele se livrou de seu celular no ano passado. Veja a entrevista: 

Editora Globo
Boyle se alimenta de frutas que ele mesmo colhe.
Quanto tempo você viveu sem dinheiro? 

Foram dois anos e meio, quase três. Eu vivi num pedaço de terra, onde cultivava minha própria comida. Eu uso um pouco de energia solar para o meu laptop, que é o único modo de me comunicar com o resto do mundo - eu tenho que conseguir mostrar às pessoas que é possível viver sem dinheiro. Tomo banhos em um rio aqui perto. Uso materiais da natureza no meu dia-a-dia: escovo meus dentes com ossos de animais misturados com sementes. 

Mas como é sua rotina? Como foi seu dia hoje, por exemplo? 

Foi bem normal na verdade, sempre me fazem essa pergunta. Eu coletei frutas, tomei banho no rio... Tem alguns dias que passo inteiro plantando, outros colhendo. Em alguns outros eu recolho lenha. Daí volto a plantar. Meu dia-a-dia é basicamente ir atrás das coisas essenciais sem gastar dinheiro. E isso exige habilidades muito básicas. Além dessas coisas, também fico cuidando da comunicação, falando com a mídia. Sabe, minha história fez sucesso nos jornais daqui e acabei dando muitas entrevistas. Escrevo bastante, acabei de terminar de escrever um segundo livro que será lançado no final do ano. Mas, ao mesmo tempo em que cuido dessas coisas, tenho que sobreviver. 

O que fez você seguir esse estilo de vida? 

Eu estava em uma época de questionamentos, pensando sobre todos os problemas do mundo: destruição das florestas, trabalho forçado, extinção dos recursos da natureza. Estava pensando nos problemas ecológicos e sociais, em quais deles eu poderia trabalhar, e percebi que todos têm um denominador em comum. Eles são causados pelos vários graus de separação entre o consumidor e o que ele consome. A gente não sabe por quais processos os produtos passam, quais os danos que eles causam. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido. Aí eu percebi que o dinheiro era um fato muito importante dentro disso, ele nos separa do que consumimos. 

Minha primeira ideia foi falar sobre as conseqüências do uso do dinheiro, porque todos sabemos de seus benefícios, mas ninguém fala de suas conseqüências. Mas depois de 6 meses discorrendo sobre isso, vi que eu deveria dar o exemplo. Acredito muito na frase de Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Se eu vou falar disso, o mínimo que eu deveria fazer é viver isso. Acho que dinheiro nos causa danos de várias formas. Combinado com outros fatores econômicos, como a divisão do trabalho e economia de larga escala, está destruindo a natureza, porque não vemos os efeitos de nossas compras no ambiente.

Você é formado em administração de empresas. Isso tem alguma coisa a ver com o rumo que tomou? 

Claro. Compreender como tudo funciona foi muito crucial. Quanto mais você entende de economia e dos processos envolvidos, mais você percebe que é insustentável. Durante 4 anos estudando economia, eu nunca ouvi falar do mundo real. Ninguém fala de pessoas, solo, oceanos, florestas. Só aprendemos teorias e equações, sem nos importar com o mundo real e com o fato de o estarmos destruindo. Isso me deu uma ideia das falhas básicas do nosso modelo econômico. O que estou tentando fazer é criar uma nova história, explorar um novo modelo que não seja tão dependente do dinheiro, baseado na comunidade e na relação com a terra. 

Editora Globo
Mark Boyle toma uma chícara de chá.
O que sua família pensou dessa mudança? 

Eles me deram muito apoio. De inicio, eles não falaram muito sobre isso, porque foi uma mudança muito súbita. Mas hoje eles me dão apoio total, vêem que o mundo fica cada vez pior. Quanto mais conversamos, mais eles percebem que nos próximos cem anos as coisas vão ficar muito difíceis, inclusive para seus futuros netos. 

Nos últimos meses você voltou a lidar com dinheiro. Por quê? 

Estamos começando um projeto de comunidade onde possamos viver 100% da terra. Onde possamos viver de um modo que não haja trocas. Vamos plantar comida e dar cursos para quem não souber plantar. Os cursos serão livres. As pessoas que forem para os cursos também irão produzir as comidas nessa terra. Queremos mostrar um outro modo de viver junto, de produzir as comidas de que precisamos. A intenção não é só reduzir nosso impacto no planeta, mas queremos fazer uma economia baseada no “dar”. Não acreditamos no “dar” condicional, que é o “trocar”, o “eu te dou isso se você me der aquilo”. Esse é um jeito muito cruel de viver. Não precisamos sempre receber algo em troca. 

Você acha seu movimento vai ganhar mais adeptos? 

Em 2008, quando a crise estourou, o movimento cresceu muito. E agora cresce bastante em países como Grécia e Portugal. É interessante ver que, quando a economia normal se deteriora, as pessoas começam a procurar por outros modos de viver. Estamos crescendo bem rápido. Quando tudo começa a dar errado, as pessoas procuram por um modo de se salvar. É por isso que estou tão ocupado hoje em dia, as pessoas querem saber sobre isso. Muitos querem saber como viver sem dinheiro, já que não têm dinheiro. 

E você acha que dá pra todo mundo viver assim? 

Acho que precisamos de uma transição. Precisamos mostrar as conseqüências ecológicas e sociais de nossa economia atual. Acredito que as pessoas vão entender que largar o dinheiro é o único jeito sustentável de viver. Acho que viveremos uma transição para sermos menos dependentes do dinheiro, para restabelecermos nossa conexão com a comunidade e com a terra sob nossos pés.

terça-feira, 13 de março de 2012

El «efecto JMJ»: cada vez más españoles van a misa


Madrid-  Más allá de bodas, bautizos, comuniones y  funerales, los españoles van a misa.  Y cada vez más.  El número de creyentes que asisten a la eucaristía casi todos los domingos y festivos ha aumentado en 2,1 puntos respecto al mismo mes del año anterior, según el avance de resultados del barómetro de enero de 2012 del Centro de Investigaciones Sociológicas. Así, el estudio revela que un 15 por ciento de los encuestados acude a misa asiduamente, frente al 12,9 por ciento del mismo mes de 2011. Además se incrementa el número de personas que acuden varias veces a la semana, que ha pasado de un 1,9 por ciento a un 2,7 por ciento.
Así pues, el compromiso de los cristianos con su fe y su comunidad va en aumento. Al buscar las causas de este despertar religioso aparecen las siglas JMJ. Los dos millones de peregrinos que participaron en la Jornada Mundial de la Juventud no asistieron a un acto puntual, sino que el encuentro con el Papa en Madrid se enmarca dentro de un proyecto de pastoral juvenil que ahora se traduce en estas cifras. Juan Carlos Merino, delegado de Pastoral Vocacional de la archidiócesis de Madrid, señala que «estamos seguros de su fruto, aunque no se nota de una manera inmediata». En este sentido, recuerda las palabras de Benedicto XVI en relación a la JMJ de Colonia celebrada en 2005, cuando suscribió que «es un hecho que la celebración de la JMJ ha supuesto un incremento de las vocaciones». También se percibió en Sidney, que acogió estas jornadas en 2008 y donde «se experimentó un importante crecimiento en las vocaciones sacerdotales y religiosas. Así suele suceder en todas las diócesis que organiza y acoge la JMJ». 

Esta primavera de fe no significa que España no se mantenga al margen del laicismo que preocupa a la Santa Sede y que llevó al Papa  en 2010 a crear un Consejo Pontificio dedicado completamente a la Nueva Evangelización, esto es, a anunciar a Cristo en países de tradición católica que están perdiendo sus raíces. De hecho, el barómetro también revela que ha disminuido el número de españoles que se definen como católicos de un 74,3 a un 72 por ciento, frente a los no creyentes y ateos, que pasan de representar el 13,7 y 8 por ciento de la población al 14,5 y 8,8 por ciento.


EN PRIMERA PERSONA 
Alfonso / Peregrino en la Jornada Mundialde la Juventud 
Alfonso / Peregrino en la Jornada Mundialde la Juventud

«La tormenta cambió mi vida»
Acudió casi por casualidad, y esas jornadas terminaron cambiando su vida. «La lluvia que cayó en la vigilia de la JMJ no sólo me empapó de agua, también del Espíritu Santo» cuenta. Alfonso había perdido el contacto con su fe, y este acontecimiento se la devolvió. «Al cambiar de amistades, también cambié en la  forma de pensar. Me perdí».  Pero la JMJ le hizo darse cuenta de qué es lo importante en la vida. «Empecé a pensar en cómo había malgastado mi tiempo». Ahora Alfonso, además de dar catequesis, colabora en la Delegación de Juventud de la diócesis de Getafe.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A espera do grande amor...


Muitas vezes nos deparamos com uma espera demorada de um amor verdadeiro, mas e quando vivemos já um relacionamento e mais pra frente descobrimos que esse amor que você achava que era verdadeiro passa e vem um outro amor e supera tudo que você já viveu até agora ? Esse “outro” amor acaba te levando mais para Deus, acaba sendo o amor que Deus quis que você vivesse.


Deus sempre tem seus caminhos para que nós possamos trilhar, nem sempre acertamos é por isso que Ele sempre está ao nosso lado nos guiando, mas guiando pra onde? simples pra um amor que nos leve para Ele

Um grande amor pode vir e derrubar todo conceito que você já teve ou tem de amor, pois o verdadeiro amor é aquele que tudo suporta, tudo espera e tudo crê, e eu ainda acrescento ainda mais um ponto nesses itens… “o amor nos leva para Deus”

É esse amor que você tem que procurar e ao mesmo tempo também esperar por ele, não precisa se desesperar esse amor pode vir rápido ou pode também demorar, esse amor pode viver outras coisas para depois chegar até você … mas não desista o verdadeiro amor recompensa toda espera.

Deus abençoe sua espera e também seu namoro!

Gustavo e Gabriela

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Do pedestal ao açougue


Costumo dizer que o feminismo tirou a mulher do pedestal para colocá-la no açougue. Nesta semana, infelizmente, pude perceber os dois lados da mesma triste moeda da negação da dignidade feminina.
Um adolescente me contou, chocado, de uma festa em que as mocinhas adolescentes dançaram na boquinha da garrafa e os rapazes se embebedaram para, confessadamente, terem coragem de agarrá-las à força.
No mesmo dia, eu li um texto pregando uma forma puritana e exagerada de pudor, que recomenda que as moças andem enroladas em panos rijos, como nas prescrições dos mais loucos fundamentalistas islâmicos.
Ambas as visões partem do pressuposto de que as mulheres não têm dignidade alguma. Para os primeiros, elas são frutas que rebolam para mostrar que estão maduras e prontas para colher. Para os segundos é a mesma coisa, o que os leva à recomendação de reduzir a visibilidade da sua condição feminina.
Ora, a dignidade feminina existe e a mulher deve ser respeitada, inclusive por ela mesma. Uma mulher em situação degradante choca mais que um homem na mesma situação, justamente por ser a dignidade da mulher maior que a do homem.
Quando uma moça se apresenta como mero objeto sexual, a ser agarrado a laço ou tendo que se esconder atrás de panos rijos e informes para não o ser, ela está atentando contra a dignidade de todas as mulheres. E o homem que partilha dessa percepção da mulher como coisa ou bem de consumo atenta não só contra a dignidade feminina, mas também contra a sua própria masculinidade, que deveria ser expressa como cavalheirismo.
O corpo da mulher atrai o homem; se não fosse assim, nenhum de nós teria nascido. Mas essa atração serve para que ambos se unam e, juntos, criem seus filhos. Filhos não são criados por peças de carne, sim por pessoas. Quando se nega, na prática, que a mulher seja uma pessoa, nega-se o próprio sentido da beleza dela. É o equivalente sexual da anorexia, do comer e vomitar para não aproveitar a nutrição e reconhecer na comida apenas o seu cheiro e sabor.
Entre o armário com shortinhos que mais parecem pochetes e o outro com fronhas gigantes para esconder que ali está uma mulher, deve haver um em que a moça pode se vestir de moça, em que a sua feminilidade será celebrada tanto na beleza quanto na dignidade, em que ela não será vista como bem de consumo, sim como pessoa digna de amor e de respeito.
A nós, homens, compete amá-las e respeitá-las como se elas já houvessem encontrado esse armário, sempre. Como as pessoas – não frutas – que elas são.