Quando
a obstetra brasileira, Quésia Tamara Villamil, descobriu que sua filha
Esther tinha anencefalia o aborto nunca foi uma alternativa. Mas o que
faria a mãe de um bebê anencéfalo até que ele nascesse? Quésia não teve a
menor dúvida e fez o que toda grávida faz: viveu sua gravidez da melhor
forma possível, com o maior cuidado e com todo o amor que sua filha,
Esther, merecia.
Os carinhos foram registrados no vídeo acima que
traz fotos de cada momento da gestação com direito a muitos momentos em
família, passeios e um barrigão imenso admirado por todos. Cenas bem
distantes daquelas sugeridas pelo milionário lobby pró-aborto que
insiste na tática do medo para avançar a agenda de legalização do aborto
no país.
Esther nasceu no dia 29 de junho de 2011 e viveu por
40 minutos, mas será lembrada para sempre pois sua breve história vai
ser publicada no livro “Os últimos quatro meses: diário da gestação de
um bebê com anencefalia”, atualmente em finalização. Um relato sobre o
nascimento da pequena Esther pode ser lido no site da clínica de sua
mãe. O exemplo da doutora Quésia e sua família renovam um ensinamento
antigo: o amor verdadeiro lança fora todo o medo.
Promover o aborto é rejeitar o amor como alternativa e especular sempre sobre o medo. Esther viverá para sempre e sua vida não terá sido em vão.
- Para divulgar o vídeo, eis o link: http://www.youtube.com/watch?v=2DrDBRFApLs
- Para entrar em contato com a família de Esther: osultimosquatromeses@gmail.com
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