“A castidade é muitas vezes confundida com uma inibição ‘cega’ da sensualidade e dos impulsos físicos, de tal modo que os valores do ‘corpo’ e do sexo são reprimidos para o subconsciente, onde esperam uma oportunidade para explodir. Obviamente essa é uma concepção errada da virtude da castidade, a qual, se praticada somente dessa forma, cria de fato o perigo de tais ‘explosões’. Essa visão errônea da castidade explica a dedução comum de que seria uma virtude puramente negativa. A castidade, segundo essa visão, seria apenas um grande ‘não’. Enquanto que, na verdade, ela é um grande ‘sim’ do qual certos ‘não’ derivam como consequência”.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Castidade – por João Paulo II
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